Você sabia que a prata é utilizada há centenas de anos para o combate a microrganismos como bactérias, fungos e vírus? Isso mesmo! Há relatos de que no século XIX, os antigos utilizavam moedas de prata para conservar o leite, combatendo os eventuais microrganismos que contaminavam o alimento. Mas porque estamos voltando a falar do efeito biocida da prata nos tempos atuais? Para entender mais sobre a importância dessa questão e o papel da nanoprata no combate a doenças, leia o texto abaixo.
Devido ao desenvolvimento tecnológico e ao advento da nanotecnologia, a prata novamente ganha espaço no nosso cotidiano. Dessa vez na forma de nanopartículas, mais eficazes, facilmente aplicáveis em diversas situações e economicamente mais viáveis.
O efeito biocida da prata é incontestável, sendo bastante explorado até o surgimento dos antibióticos no mercado, quando houve uma redução da utilização da prata como agente antimicrobiano. No entanto, especialistas apontam que o aumento desregulado do uso de antibióticos contribui para o aumento da resistência bacteriana de diversas espécies. A resistência aos antibióticos é atualmente uma das maiores ameaças globais à saúde.
Diversos quadros de infecções bacterianas como pneumonia, tuberculose e gonorreia, estão se tornando cada vez mais difíceis de tratar e os antibióticos utilizados têm se tornado cada vez menos eficazes. Somado a isso, a queda na cobertura vacinal devido a despreocupação da população e o fortalecimento de movimentos anti-vacinas tem ocasionado a volta de doenças anteriormente erradicadas.
Uma prova disso foi a recente campanha para vacinação contra sarampo, um vírus que voltou a acometer e matar pessoas desprotegidas e suscetíveis, depois de 3 anos erradicado no Brasil. E apesar dos esforços, no Brasil, menos de 6% do público alvo foi imunizado, mostrando que a campanha de vacinação contra o sarampo ainda está longe de acabar. O fato é que, – antes da crise do coronavírus, o mundo estava preso à uma crise de sarampo, que não passou – como disse Henrietta Fore, diretora-executiva do Unicef.
Além disso, recentemente, o aparecimento de um novo fungo preocupa a população do mundo todo devido sua super resistência à antibióticos. O ‘superfungo’ Candida auris já foi identificado no Brasil, e no dia 7 de dezembro um alerta foi emitido pela Anvisa sobre a investigação do possível primeiro caso positivo no país.
A volta de doenças infecciosas, o aumento da resistência de microrganismos causadores de doenças e o surgimento de novos vírus nos mostram que esse é um dos principais desafios da humanidade atualmente e que o mundo precisa estar mais consciente e preparado para enfrentar esse desafio.
Nanoprata no combate a doenças – o antimicrobiano mais poderoso do mercado
Na constante busca por conter o avanço de doenças contagiosas, as nanopartículas de prata podem desempenhar um papel crucial, reduzindo situações de contaminação cruzada. Esse efeito é observado quando materiais e superfícies de uso comum recebem um tratamento, tornando-se antivirais, antibacterianas e antifúngicas.
Esse tratamento é realizado por meio de aditivos nanotecnológicos, de eficiência garantida contra mais de 650 tipos de microrganismos patógenos¹, além de vírus envelopados e não envelopados. Esses aditivos são desenvolvidos pela S³nano para atendimento à diversos setores da indústria. Para saber mais leia também o nosso texto: É possível fazer um produto com proteção antiviral?
Que tal pensar nas nanopartículas de prata como as novas aliadas para combater bactérias, fungos e vírus evitando contaminações?
Para saber mais e entender as melhores formas de aditivação do seu produto, entre em contato com a nossa equipe técnica.
¹ FUNDACENTRO. http://antigo.fundacentro.gov.br/nanotecnologia/nanoparticulas-de-prata