Sua empresa está preparada para o mundo pós pandemia?

Tempo de leitura: 2 minutos

O mundo pós pandemia requer mudanças que protejam as pessoas, para que assim seja evitado o surto de um novo vírus. Mas como é possível evitar que isso aconteça?  

Vamos pensar no termo pandemia: é um termo utilizado para doenças que se espalham rapidamente por diversas regiões do mundo, através de uma contaminação sustentada. No caso da pandemia atual, a rápida propagação e contaminação é explicada devido a capacidade do coronavírus ficar ativo em superfícies por até 96 horas! E isso sem dúvidas aumenta a probabilidade de uma pessoa saudável ser contaminada por tocar em uma superfície que contém o vírus.  

A iamgem contém um gráfico, onde no eixo x tem o tempo de sobrevivência do coronavirus e no eixo y o tipo de superfícies. Pode-se ver que na poeira o virus fica 2,5 horas, no cobre 4 horas, papelão 25 horas, aço 72 horas, pláscito 72 horas e nos tecidos podem ficar até 96 horas.
Gráfico 1. Tempo de sobrevivência do novo coronavírus em diferentes tipos de superfícies (em horas)

Qual é o papel das empresas nisso? 

É preciso tornar os produtos e os ambientes seguros, e a nanotecnologia é o caminho para que isso seja possível. A nanotecnologia possibilita transformarmos materiais comuns em materiais protagonistas no combate aos vírus.  

E como isso é possível?  

Materiais aditivados com produtos antivirais são capazes de combater o vírus por si só! Significa que a mesma embalagem plástica que normalmente mantem o vírus ativo por até 3 dias, quando feita com um polímero aditivado, é capaz de destruir 99,9% dos vírus em poucos minutos, mantendo a segurança de quem utiliza o produto e reforçando a segurança do ambiente.  

Aditivos antivirais podem estar presentes desde numa pequena embalagem cosmética, até na composição de um ônibus inteiro! E para entender um pouco mais, essa incorporação do aditivo nos materiais é feita ainda em fábrica, com objetivo de que o material fique homogeneamente protegido. E mais incrível disso tudo é que, diferente dos materiais de limpeza convencionais, o aditivo é constituído de partículas sólidas micro ou nanoestruturadas, ou seja, não evapora, permanecendo no material e não perdendo sua atividade.  

Além dos plásticos, a adição do aditivo antiviral pode ser feita em tecidos, papel, aço inox, e inúmeros outros, possibilitando que tanto a matéria prima quanto o produto final estejam protegidos.   

Contaminações cruzadas, infecções e até mesmo a pandemia poderia ser minimizada se não houvessem superfícies para que o vírus se alojasse.  Já imaginou se todos os produtos ao nosso redor tivessem este tipo de tecnologia? 

Chegou a hora de nos adaptarmos e usarmos soluções tecnológicas!  

Para saber mais, siga-nos nas redes sociais ou entre em contato. 

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