Recentemente, a China divulgou o primeiro caso de contaminação humana com o vírus H10N3, um tipo de gripe aviária. O homem infectado chegou a ser hospitalizado, mas passa bem! O governo chinês informou que o vírus é um patógeno de baixo risco e difícil disseminação. Entretanto, é inevitável ascender um sinal de alerta frente ao desconhecido.
Além disso, no início desse mês, tivemos a primeira confirmação de contaminação com “fungo negro” em um brasileiro com COVID-19. Essa infecção, chamada de mucormicose, já é considerada uma epidemia na Índia e tem causado apreensão aos órgãos de saúde em função da sua agressividade em pacientes imunocomprometidos.
Ambas as situações estão sendo tratadas pelos órgãos responsáveis e eles afirmam que não há riscos de uma nova pandemia. Entretanto, as notícias nos trazem um alerta sobre os problemas que o mundo vem enfrentando por conta de contaminações virais, bacterianas e fúngicas.
As pandemias mundiais e a luta contra microrganismos
Ao longo da sua existência, a humanidade já passou por inúmeras pandemias. Em meados do século XIV, a peste bubônica, também chamada de peste negra, levou a óbito cerca de um terço de toda a população europeia da época. A doença, causada por uma bactéria gram negativa chamada de Yersinia pestis, é transmitida por pulgas que habitam ratos contaminados e através das vias respiratórias.
Na época, as condições de higiene eram precárias e a medicina extremamente arcaica. Dessa forma, os doentes eram isolados, mas não havia um tratamento conhecido. Atualmente, a peste bubônica pode ser tratada com o uso de antibióticos e possui baixa mortalidade.
Já em 1918, cerca de 500 anos depois, a gripe espanhola assolou o mundo matando cerca de 50 milhões de pessoas. Essa doença era provocada por uma mutação do vírus influenza H1N1. A contaminação ocorria por gotícula infectadas, similar a COVID-19. Já o tratamento era praticamente inexistente, a recomendação era repouso e uma boa alimentação. Além disso, os recursos no setor de higiene e limpeza eram extremamente limitados, facilitando a proliferação viral.
Olhando agora o século XXI, em 2009, tivemos a pandemia de gripe A, chamada incialmente de gripe suína. Assim como a gripe espanhola, foi provocada por uma variação do vírus influenza H1N1, só que bem menos letal. Estima-se que cerca de 280 mil pessoas foram a óbito vítimas da doença. O tratamento recomendado era o uso de medicamentos antivirais, máscaras faciais e a lavação constante das mãos. Atualmente, o vírus segue em circulação, podendo ser combatido com a vacinação anual contra gripe comum.
Novos aliados
Atualmente, o mundo enfrenta mais uma pandemia, a COVID-19. Esse cenário nos faz sentir na pele a necessidade de avanços para um mundo mais preparado para o combate a doenças causadas por vírus, bactérias, e fungos.
Apesar da luta constante, hoje podemos contar com novos aliados! O avanço acelerado da ciência e da tecnologia possibilita o desenvolvimento de antimicrobianos mais eficientes, permitindo a remoção de até 99,9% dos microrganismos com o uso de baixíssimas concentrações, na ordem de partes por milhão – ppm.
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